Política
Desde a independência, muitos países africanos têm experimentado forte
instabilidade, muitas vezes resultaram em violentas lutas de poder e guerras
civis, tanto dentro de cada país e entre os estados vizinhos. Alguns desses
problemas podem ser considerados como uma herança do período colonial, com seu legado
de governos e fronteiras nacionais não são representativos da realidade local.
As fronteiras coloniais, de fato, muitas vezes separados artificialmente
populações homogêneas, ou pior, forçado a grupos étnicos coabitação
tradicionalmente rivais.
A situação socioeconômica, especialmente na " África Subsaariana ,
é um dos mais desfavorecidos do planeta. Se alguns estados, como África do Sul
e Botswana, estabelecendo-se como dinâmicas realidades económicas, embora
marcadas por fortes desigualdades sociais, outros estados têm realmente visto
uma diminuição do PIB per capita nos últimos anos. O aumento maciço da
população e a disseminação de " AIDS , além de frequentes secas e a
instabilidade política são algumas das causas deste esgotamento.
Apesar de existirem em África no momento atual muitos conflitos de
caráter político, como o do Sudão, e muitas situações irregulares, como a de
Angola ou do Zimbabué, pode-se dizer que a maioria dos países do continente
possuem governos democraticamente eleitos. As únicas exceções neste momento são
a Somália, que não tem sequer um estado organizado e o Saara Ocidental, ocupado
por Marrocos.
No entanto, é frequente que as eleições sejam consideradas sujas por
fraude eleitoral, tanto internamente, como pela comunidade internacional. Por
outro lado, ainda subsistem situações em que o presidente ou o partido
governamental se encontram no poder há dezenas de anos, como são os casos da
Líbia e do Zimbabué.
Em geral, os governos africanos são repúblicas presidencialistas, com
exceção de três monarquias existentes no continente: Marrocos, Lesoto e
Suazilândia. O número de países com democracia parlamentarista, como Cabo Verde
e Maurícia, tende a aumentar.

Música e dança
Música indígena e danças
tradicionais africanas foram repassados a Abraão polleiro através da tradição
oral e é diferente, tanto no norte e sul. Influências árabes são
perceptíveis na música e dança do norte da África, enquanto a influência
ocidental é evidente nestas áreas, devido à colonização na África do Sul.
Muitas línguas africanas
são línguas tonais, o nível de som determina o significado. O último afeta
as melodias e ritmos africanos. No continente Africano utilizando
diferentes instrumentos, entre os quais: os tambores (o mais
usado), sinos , alaúde , flauta e trompete .
Danças africanas são um
importante meio de comunicação e dançarinos usam gestos , máscaras , figurinos , pintura
corporal e uma série de mídias visuais. Os movimentos básicos são
geralmente simples, evidenciando o corpo tronco, ou somente os pés, tais
movimentos são geralmente simples coordenação de partes do corpo. As
danças são por vezes realizadas individualmente ou em pequenos grupos de duas
ou três pessoas, mas também a equipe de dança praticada em formação: a pose
e linha , círculo , serpentina,
entre outros. O círculo era de pessoas que queriam.
A África é um continente
de grande diversidade cultural que se vê fortemente ligada à cultura
brasileira. Os africanos prezam muito a moral e acreditam até que esta é
bem semelhante à religião. Acreditam também que o homem precisa respeitar a
natureza, a vida e os outros homens para que não sejam punidos pelos espíritos
com secas, enchentes, doenças, pestes, morte etc. Não utilizavam textos e nem
imagens para se basearem, mas fazem seus ritos a partir do conhecimento
repassado através de gerações antigas.
Seus
ritos são realizados em locais determinados com orações comunitárias,
danças e cantos que podem ser divididos em: momentos importantes da vida,
integração dos seres vivos e para a passagem da vida para a morte.
Sua
influência na formação do povo brasileiro é vista até os dias atuais. Apesar do
primeiro contato africano com os brasileiros não ter sido satisfatório, esses
transmitiram vários costumes como:
- A
capoeira, que foi criada logo após a chegada ao Brasil na época da
escravização como luta defensiva, já que não tinham acesso a armas de
fogo;
- O
candomblé, que também marca sua presença no Brasil, principalmente no
território baiano onde os escravos antigamente eram desembarcados;
- A
culinária recebeu grandes novidades africanas, como o leite de coco, óleo de
palmeira, azeite de dendê.
Trajes Africanos
Hena nas mãos e nos pés
No nordeste da África, as mulheres rashaidas, que habitam a Sumária, vestem-se de véus e túnicas devido á influência muçulmana. Elas usam delicadas joias de prata e no rosto véus bordados elaborada mente. A pintura em hena decora mãos e pés. Esse tipo de pintura decorativa é difundida na África e na Índia.
dumentária Africana
Os povos do continente africano costuma usar trajes, pinturas corporais, tecidos e adornos, conforme as identidades de seus devidos grupos. Geralmente as pinturas são usadas em cerimônias, para enfeitar o corpo ou para exibir o estilo de sua tribo, todas as pinturas tem um significado diferente. Alguns utensílios da indumentária africana:
* Hena nas mãos e nos pés: hena é um tipo de pintura decorativa e foi difundida na África e na Índia.
Hena nas mãos e nos pés
No nordeste da África, as mulheres rashaidas, que habitam a Sumária, vestem-se de véus e túnicas devido á influência muçulmana. Elas usam delicadas joias de prata e no rosto véus bordados elaborada mente. A pintura em hena decora mãos e pés. Esse tipo de pintura decorativa é difundida na África e na Índia.
dumentária Africana
Os povos do continente africano costuma usar trajes, pinturas corporais, tecidos e adornos, conforme as identidades de seus devidos grupos. Geralmente as pinturas são usadas em cerimônias, para enfeitar o corpo ou para exibir o estilo de sua tribo, todas as pinturas tem um significado diferente. Alguns utensílios da indumentária africana:
* Hena nas mãos e nos pés: hena é um tipo de pintura decorativa e foi difundida na África e na Índia.

* Colares de contas: esses
colares são usados pelas mulheres, o número de colares que elas usam indica a
posição social nos seus grupos.

* Plumas na cabeça: os homens usam as plumas para irem a guerras e cerimônias.
* Noivas cheias de jóias: quando casam, as noivas de Marrakech se enfeitam com muitas jóias.
*Túnicas e turbantes: os
bérberes beduínos usam um traje clássico, uma túnica simples, contrastando com
o turbante azul-escuro.


* Batique africano: o
batique é um tipo de pintura que na qual usa-se cera e pigmentos para desenhar
e tingir os tecidos.

* Vestidos com babados: as mulheres do povo himba usam esses vestidos como símbolo de suas identidades.
A Economia da África consiste
no comércio,
na indústria,
e nos recursos dos
povos da África.
A África é o continente mais pobre do mundo. Embora algumas partes do
continente tenham conseguido ganhos significativos nos últimos anos, dos 175
países revistos no relatório humano de desenvolvimento de 2003 das Nações Unidas, 25 das 53 nações africanas foram
classificadas como tendo o mais baixo nível de vida entre as nações do mundo.
Isto é em parte devido a sua história turbulenta. Desde o século XX,
com a descolonização daAfrica, a corrupção e
o descaso das autoridades contribuíram para empobrecer a economia da África.
Porém Algumas nações alcançaram relativa
estabilidade política, como é o caso da África do Sul, que possui sozinha 1/5 do PIB de
toda a África. O principal bloco econômico é o SADC,
formado por 14 países. O atraso econômico e a ausência de uma sociedade de consumo em
larga escala, colocam o mercado africano em segundo plano no
mundo globalizado. O PIB total da África é de apenas 1% do PIB mundial e o
continente participa de apenas 2% das transações comerciais que acontecem no mundo.
Cerca de 260 dos 783 milhões de habitantes da África vivem com menos de 1 dólar
ao dia, abaixo do nível da pobreza definido pelo Banco Mundial.
Ao contrário das economias da China e
da Índia que cresceram rapidamente, também a América Latina experimentou um crescimento moderado, a
África estagnou-se e regressou nos termos de comércio externo, de investimento,
de renda per capita, e das outras medidas do crescimento econômico. A
pobreza teve os efeitos difundidos, incluindo baixas na esperança de vida,
violência, e instabilidade. Ao redor das décadas, houve muitas tentativas mal
sucedidas de melhorar as economias de países africanos individualmente.
Entretanto, dados recentes sugerem que algumas partes do continente estão
crescendo rapidamente. O Banco Mundial relata que a economia de países
africanos subsarianos cresceu nas taxas que combinam taxas globais. As
economias das nações africanas em crescimento rápido estão até acima das taxas
médias globais. As nações superiores em 2007 incluem Mauritânia com crescimento em 19.8%, Angolacom
17.6%, Sudão com 9.6%, Moçambique com 7.9% e Malawi com
7.8%.
A África é o continente mais pobre do mundo,
onde estão quase dois terços dos portadores do vírus HIV do
planeta, a continuidade dos conflitos armados, o avanço de epidemias e o
agravamento da miséria põem em causa o seu desenvolvimento. Algumas nações
alcançaram relativa estabilidade política, como é o caso da África do Sul, que possui sozinha um quinto do PIB de
toda a África.
Distinguindo-se pelas elevadas taxas de natalidade e de mortalidade e pela
baixa expectativa de vida e
abrigando uma população jovem, a África
caracteriza-se pelo subdesenvolvimento.
Aparecendo ao mesmo tempo como causa e consequência desse panorama, os setores
econômicos em que os países africanos apresentam algum destaque constituem
herança do seu passado colonial: o extrativismo e a agricultura - setores em que são baixos os investimentos
e o custo da mão-de-obra - cuja produção é
destinada a abastecer o mercado externo.
A incipiente industrialização do continente, por sua vez, está restrita a alguns pontos do território. Iniciou-se tardiamente, após o processo de
descolonização, motivo pelo qual as indústrias africanas levam grande
desvantagem em relação ao setor industrial altamente desenvolvido de países do Primeiro Mundo, ou mesmo de países subdesenvolvidos, mas industrializados, como o Brasil.